Sebastiana Lopes e Ademar Tavares, moradores de Olho Dágua do Alexandre (Tabocas do Brejo Velho, BA), enfrentaram anos de dificuldades devido à escassez de água. Com o apoio da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), foram beneficiados com as cisternas de primeira e segunda água. Hoje, cultivam uma horta diversificada e criam galinhas, garantindo autossuficiência e uma vida mais digna.

A primeira cisterna de consumo construída pelo Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) foi inaugurada no dia 23 de novembro de 2000 na comunidade Lagoa Grande, em Sobradinho-BA, na propriedade de dona Josefa Freire e seu Manoel Freire. hoje, a família relembra com alegria o momento da inauguração da tecnologia e relata as melhorias que a cisterna trouxe para suas vidas e sua propriedade.

Natural de Barreiras dos Gerais, em Tabocas do Brejo Velho (BA), Edite Lopes fundou o Aromas do Gerais, a linha de sabonetes naturais no Semiárido baiano. Com matéria-prima do Cerrado, ela oferece uma variedade de aromas e formatos e expõe em eventos pelo Brasil.

“As abelhas são fundamentais para a biodiversidade, sem elas, as plantas não existiriam". Os três irmãos compartilham uma profunda conexão com o meio ambiente, herança valiosa de seus pais. Simone se tornou agricultora, dedicando-se à agroecologia, enquanto João e Salomé, ambos apaixonados pelos animais, seguiram a carreira de veterinários. A produção da família em sua propriedade de 100 hectares é destinada tanto ao autoconsumo quanto à venda.

Anailza e Aldenir, moradores do Sítio Benefício em Esperança - PB, com esforço próprio e apoio da comunidade, através da associação e do fundo rotativo solidário, ASPTA e Polo da Borborema construíram cisternas, implementaram um sistema de reuso de água e adquiriram um fogão ecológico. Hoje a produção sustenta a família e gera renda. O casal planeja expandir com uma cisterna maior e abrir uma quitanda para vender frutas e produtos beneficiados.