Mateus Ferreira tem 20 anos, filho de agricultor nasceu para trabalhar com agroecologia. Aos 15 anos, foi convidado a participar do sindicato rural e do centro Padre Pedro. Voltou de um intercâmbio encantado pela agroecologia, pediu ao pai uma área para plantar. O local escolhido era pequeno e com erosão devido a fabricação de tijolos na região. Mateus então recuperou a área e plantou uma horta diversificada.

Apenados do presídio provisório de Caraubas (RN), com apoio de uma monitora de uma escola do município, iniciaram um importante projeto de produção de hortaliças com o objetivo de melhorias na alimentação e melhor aproveitamento do tempo ocioso. A iniciativa vem trazendo grandes resultados para a vida de quem se dedica ao projeto.

Sentindo a necessidade de comercializar os seus produtos, aliado à falta de produtos saudáveis no mercado, homens e mulheres resolveram unir-se e procurar apoio para a produção e comercialização dos produtos que eles produziam em suas terras. Encontraram apoio junto ao projeto Dom Helder Câmara e de uma ONG da região.

Mulheres trabalhadeiras em busca de melhorias de vida resolveram se unir e formar um grupo de mulheres para buscar novos ideais, foi assim que elas procuraram fortalecer e formar um grupo produtor para gerar renda para ajudar no sustento da familia.

Jovens líderes de um assentamento rural buscaram alternativas de organizar socialmente e financeiramente o grupo jovem. Depois de vários intercâmbios e visitas à áreas agroecológicas, decidiram implantar uma unidade demonstrativa de apicultura. Assim trabalham vários produtos à base de mel, como cosméticos. Até já levaram amostras de seu trabalho a várias feiras agroecológicas.