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A tecnologia de captação de água da chuva que transformou a vida de mais de quatro milhões de pessoas no Semiárido pode ajudar a população das Regiões Sudeste e Centro-Oeste a conviver com a estiagem.
10.02.2015Agrotóxicos e agroecologia. Uma questão técnica? Não! Paradigmas diferentes em disputa. Entrevista especial com Fernando CarneiroSite - IHU
“Imagina um Brasil que ao invés de 150 bilhões para a produção do agronegócio, destinasse esse valor para a agricultura agroecológica. Isso implicaria numa mudança radical dessa situação. Então, o que precisa é uma mudança política”, afirma o biólogo.
06.02.2015Em São Paulo não é seca, é "crise de abastecimento"Site - Suplemento Pernambuco - Diário Oficial do E
A literatura brasileira, sobretudo a modernista, ajudou a formar o imaginário do Nordeste como um grande cenário selvagem, de seca e de êxodo. Como repensar esse estigma em meio a uma seca no Sudeste, que gera até a possibilidade de que parte da população de São Paulo seja evacuada? Foi o desafio que propomos ao escritor cearense, radicado em Pernambuco, Ronaldo Correia de Brito. Na entrevista a seguir, ele ressalta que “se usa um eufemismo, 'crise de abastecimento' (em relação a São Paulo), para não se usar a amaldiçoada 'seca'”.
06.02.2015Ministro recebe movimentos sociais para debater a importância da agroecologia no PaísSite - MDS
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu, nesta quinta-feira (5), o relatório do 3º Encontro Nacional de Agroecologia, elaborado por mais de dois mil participantes de todo o Brasil, realizado em Juazeiro (BA). O documento foi entregue ao ministro pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), que engloba diversos movimentos sociais. O relatório, que tem como tema “Cuidar da terra, alimentar a saúde e cultivar o futuro”, apresenta propostas às crises atuais que a sociedade enfrenta.
21.01.2015Previsão de chuvas para o Semiárido é abaixo do normal para 2015Site - Tribuna do Norte
Os meteorologistas do Nordeste e outros especialistas nacionais de institutos de meteorologia, reunidos ontem (19) e hoje (20), em Fortaleza/CE, na Fundação Cearense de Meteorologia, no XVII Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, concluíram a análise climática para o período de fevereiro a abril de 2015. Segundo o prognóstico, “existe uma tendência de que as chuvas para os próximos três meses (fevereiro, março e abril de 2015) apresentem valores abaixo da normalidade, com grande variabilidade temporal e espacial, conforme os seguintes percentuais: 45% abaixo do normal; 35% dentro do normal e apenas 20% acima do normal.