Compuseram a mesa de abertura do Encontro, além de Júlio Caetano, o gerente de Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil em Pernambuco, Antônio Guedes e os coordenadores da ASA, Valquíria Lima e Naidison Baptista. Antônio Guedes falou da importância para o Banco e para a Fundação em contribuir com o Governo para o alcance da meta de universalização de acesso à água. Naidison parabenizou a Fundação por acreditar em um processo que vem da experiência das comunidades. “A Fundação poderia ter contratado uma empresa, mas foi fiel à tecnologia social da cisterna de placa e acreditou na perspectiva de convivência com o Semiárido”, explicou. Um dos destaques da inciativa é que as comunidade participantes serão envolvidas em todo o processo, desde a escolha das prioridades de atendimento por comitês municipais, até a formação para a construção das cisternas por pedreiros locais e a gestão dos recursos hídricos, de modo a garantir a manutenção da boa qualidade da água.
O coordenador também fez questão de pontuar que apesar das dificuldades e desafios que podem surgir durante a execução do programa, o processo de universalização do acesso à agua “é uma conquista das entidades da sociedade civil que há anos lutam pela construção de um Semiárido digno”, afirmou.
O Encontro visou, também, deliberar sobre a operacionalização do programa e composição das equipes, além de traçar planos de ação para o início do processo de compra dos materiais de construção, mobilização e capacitações nas comunidades. Os monitoramentos da execução do serviço também foram debatidos e os contratos foram formalizados entre a Fundação BB e as 42 instituições credenciadas. A assessora de comunicação da ASA, Gleiciani Nogueira, apresentou os materiais didáticos desenvolvidos pela AP1MC que serão utilizados nas capacitações e a assessora sênior da Fundação BB, Angela Rabelo, apresentoua proposta da FBB para a identidade visual da iniciativa, que será utilizada junto com as logomarcas das instituições parceiras. Angela disse, ainda, que o principal ganho da sociedade brasileira, da Fundação e da ASA é o fato dessa tecnologia social estar sendo reconhecida como política pública, sendo abraçada pelo Governo.
(FONTE: PORTAL ASA BRASIL)