Vários depoimentos e trocas de experiências foram relatadas pelos participantes, onde se identificou as diversas formas de machismo e violência contra as mulheres. A coordenadora da ASA-PB, Glória Araújo, ressaltou a importância do tema para a convivência com o Semiárido. "Esse encontro é fruto de um processo que a gente vem construindo na ASA desde 2008, quando a gente fez o primeiro encontro de mulheres. E, naquele momento, a gente viu a necessidade e refletiu que para a transformação social é fortalecer a agroecologia e o feminismo. A gente precisar debater esse tema com homens e mulheres", afirmou. A oficina prossegue hoje à tarde com a dinâmica dos carrocéis de experiências territoriais e se encerrará nesta quarta, 24.
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