Os ambientalistas caminharam até o Centro Administrativo da Bahia (CAB), localizado na Avenida Paralela, com o objetivo de cobrar das autoridades políticas mais atenção para o rio. Eles reivindicam o combate ao despejo de lixo, dejeto e resíduo agrotóxico, à poluição orgânica decorrente do esgoto, ao desmatamento, à erosão, ao assoreamento e ao lançamento de manganês. “Já é de amplo conhecimento que a degradação do Rio do Antônio tornou-se algo realmente crônico”, informa Jorge Valério, coordenador da Modera, uma das entidades organizadoras.
Os militantes terão audiência às 14h desta terça, no prédio da Governadoria, situado no CAB, com representantes da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), cuja pauta é a prevenção do esgoto no Rio do Antônio.
Participam do protesto vários representantes dos grupos Modera, Abracadabra (Agentes Brasileiros de Cultura e Arte Democrática Brasileira), ASA (Articulação do Semiárido), além de membros de comunidades ribeirinhas como Campo Seco, Pebas, Passagem, Jacaré, Rurado dos Veados, todas do município de Brumado, além de Lagoa das Cacimbas, do município Malhada das Pedras.