Além disso, os reservatórios de plásticos estão mais sujeitos a furos e deformações, segundo especialistas. A Articulação no Semiário Brasileiro (ASA) argumenta que as novas cisternas também não incentivariam a economia local ao não utilizar mão de obra da região em sua construção ou reforma.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) alega que das 17,8 mil cisternas instaladas apenas 134 apresentaram deformações. Ainda segundo o MDS, as empresas contratadas tiveram de dar contrapartidas à população. A instalação da cisterna plástica seria mais rápida. Levaria apenas um dia contra cinco do reservatório antigo. (AS)