Com o título “Ervas medicinais: saber e prática no fazer feminino”, a cartilha sistematiza os encontros feitos no quintal de seis mezinheiras que contam como aprenderam a utilidade das ervas e ensinam como outras pessoas podem também fazer uso destas plantas. “O quintal não é necessariamente o espaço físico, é mais uma simbologia para representar o nosso fazer e a nossa troca, e essa se dá muito no espaço dos quintais. Tanto pela produção das ervas, mas, sobretudo por ser o espaço de pleno domínio e encontro das mulheres e do nosso fazer diário”, explica os autores em um dos trechos da publicação.
Além de falar sobre o saber popular da cura com ervas, as agricultoras envolvidas no processo de construção debateram diversos temas como gênero, divisão justa do trabalho, empoderamento e autonomia.“A gente não pode ficar parada, mesmo sendo agricultora, tem que está se preparando porque tudo muda”, disse a agricultora mezinheira, Cida Silva.
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