O evento reúne centenas de organizações da sociedade civil que atuam no semiárido, apoiadores, movimentos sociais, lideranças comunitárias e representantes dos governos municipal, estadual e federal.

A mesa de abertura, terça-feira, contou com as presenças de Leninha Souza, da Coordenação Executiva da ASA, Eder Melo, da Fundação Banco do Brasil, Judite Carneiro Campos, secretária de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Januária, Dom José Moreira, bispo da Diocese de Januária, e Edmar Gadelha, subsecretário da Agricultura Familiar de Minas Gerais.

“A ASA está enraizada na sociedade, está presente no dia a dia das pessoas via tecnologias sociais. A ASA é um exemplo não só para Brasil, mas para o mundo”, afirmou Eder Melo, representando a Fundação Banco do Brasil.

Leninha Souza fez a fala oficial da ASA, em nome da Coordenação Executiva: “Este encontro é a síntese da coletividade que mobiliza forças para mostrar ao Brasil um semiárido diferente”. Mais à frente, continuou: “O semiárido é um território de contradições, no qual o poder hegemônico tenta dizimar milhares de iniciativas que mostram amplo leque de possibilidades de se viver com dignidade”.

De acordo com Leninha Souza, duas questões para debate e reflexão no encontro são “para onde a ASA quer ir e qual a relação com o Estado que queremos”.

A presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Maria Emília Pacheco, acompanha as atividades do evento desde a quarta-feira. Nesta sexta-feira pela manhã ela participa da mesa de debates “Relação Estado e Sociedade - Políticas de Superação de Pobreza e Miséria no Brasil”.

Saiba mais sobre o evento no site oficial: www.oitavoenconasa.org.br

Fonte: Ascom/ASA