Publicações

Esta cartilha sobre cisterna-calçadão compõe a série sobre Estocagem de Água para Produção de Alimentos, formada por mais seis publicações que abordam  outras tecnologias sociais do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): cisterna-calçadão, barragem  subterrânea, cisterna-enxurrada, tanque de pedra, bomba d’água popular e barraginha.

 

Esta cartilha sobre cisterna-calçadão compõe a série sobre Estocagem de Água para Produção de Alimentos, formada por mais seis publicações que abordam  outras tecnologias sociais do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): cisterna-calçadão, barragem  subterrânea, cisterna-enxurrada, tanque de pedra, barraginha e barreiro trincheira.

 

Esta cartilha sobre cisterna-calçadão compõe a série sobre Estocagem de Água para Produção de Alimentos, formada por mais seis publicações que abordam  outras tecnologias sociais do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): cisterna-calçadão, barragem subterrânea, tanque de pedra, bomba d’água popular, barraginha e barreiro-trincheira.

 

Esta cartilha sobre cisterna-calçadão compõe a série sobre Estocagem de Água para Produção de Alimentos, formada por mais seis publicações que abordam  outras tecnologias sociais do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): cisterna-calçadão, cisterna-enxurrada, tanque de pedra, bomba d’água popular, barraginha e barreiro-trincheira.

 

Esta cartilha sobre cisterna-calçadão compõe a série sobre Estocagem de Água para Produção de Alimentos, formada por mais seis publicações que abordam  outras tecnologias sociais do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): barragem  subterrânea, cisterna-enxurrada, tanque de pedra, bomba d’água popular, barraginha e barreiro-trincheira.

 

 

Convivência com o Semiárido – Uma Jornada em Quadrinhos é uma produção da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e integra o conjunto de materiais didáticos destinados às famílias atendidas pelo Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido: Uma Terra e Duas Águas (P1+2).

A água é uma das maiores riquezas naturais que possuímos e elemento essencial para a segurança alimentar e nutricional, por isso, não pode faltar. É ela que mata a nossa sede, mantém animais e plantas vivos e nos ajuda a produzir e cozinhar os alimentos. Para o povo do Semiárido, em especial, a água tem um valor inestimável. E tem sido através de tecnologias simples, como as cisternas de placas de 16 mil litros, que ela tem chegado até essa população.

 

Esta cartilha sobre a convivência com o Semiárido é mais um instrumento para subsidiar nossas capacitações e processos formativos, principalmente, nos momentos de intercâmbio e trocas de experiências entre famílias de agricultores e agricultoras. A Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) espera, com esta publicação, visibilizar, contribuir e socializar conteúdos sobre as muitas experiências desenvolvidas na região por famílias agricultoras, organizações sociais e centros de pesquisa como a Embrapa e outros.

 

O Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) é um projeto nascido das bases, construído a muitas mãos e resultado do sonho de muita gente. Criado e executado pela sociedade civil, o programa promove a descentralização das estruturas de abastecimento de água e, consequentemente, a democratização desse elemento essencial à vida.

 

O Programa Uma Terra e Duas Água (sP1+2) tem como objetivo fomentar a construção de processos participativos de desenvolvimento rural no Semiárido brasileiro e promover a soberania, a segurança alimentar e nutricional e a geração de emprego e renda entre as famílias agricultoras através do acesso e do manejo sustentáveis da terra e da água para a produção de alimentos. O 1 significa terra para produção. O 2 corresponde a dois tipos de água — a potável, para consumo humano, e água para produção de alimentos.

 

O espaço ao redor das casas, na zona rural da região semiárida brasileira, é um lugar cheio de possibilidades. Nele, crescem flores, árvores, pés de fruta, plantas medicinais e forrageiras, além das folhas verdes e dos temperos da horta.

 

Você já parou para pensar no Semiárido como um espaço de muita fertilidade? Não? Então responda: se você é agricultor ou agricultora, guarda sementes em casa? E seus vizinhos também guardam? Pois imagine que a maioria das famílias agricultoras do Semiárido (e há mais de um milhão de famílias) se dedica a guardar as sementes que herdou dos seus antepassados. A Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) andou perguntando a várias famílias agricultoras quais as sementes que elas estocam. O resultado foi surpreendente e revela um verdadeiro tesouro de sementes - de diversos tipos, cores, formas, tamanhos - estocado nas casas. Um tesouro de pura fertilidade, que se reproduz, gerando abundância!

 

A Cartilha Diagnóstico de Agroecossistema: um olhar ampliado sobre a trajetória das famílias no Semiárido traz um breve relato sobre o olhar sistêmico e horizontal a partir da metodologia Campesino(a) a Campesino(a), adotada como referência desde a concepção do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) e reafirmada nesse mome de integração das políticas de ATER e Fomento ao Programa. A publicação também destaca a importância do olhar feminista sobre o agroecossistema, que contribui para o debate e aprofundamento desse tema na implementação do componente Produção Agroecológica do P1+2 pelas organizações executoras da ação.

Este documento é uma contribuição ao debate sobre garantias de acesso à água às populações rurais do Semiárido brasileiro, destacando o acesso a água para abastecimento humano e o acesso à água para a produção de alimentos na perspectiva da convivência com o Semiárido. No meio rural Semiárido, vivem mais de 1.745.000 famílias dispersas por uma área de mais de 1.000.000km2 (um milhão de quilômetros quadrados).

 

 

É muito complexo debater a questão da REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Ela abrange muitos aspectos e é muito mais ampla do que está sendo apresentada. Por trás e subjacente aos elementos debatidos, há questões de fundo que não são explicitadas. Vamos, aqui, levantar algumas preocupações e reflexões, no sentido de subsidiar os debates que queremos fazer com a sociedade brasileira.
Estas reflexões não querem ser conclusivas e nem a última palavra. Elas querem contribuir para o debate, para o entendimento mais político dos processos e para nossas tomadas de posição.
Gostaríamos que este material ajudasse a sociedade como um todo a ter mais clareza de sua posição, dos impactos em seus direitos trazidos por esta proposta de reforma da previdência e que então se lute por eles.

 

No Semiárido brasileiro vivem mais de 26 milhões de pessoas por todo o território. Uma área de mais de 1.128.697 km2 (um milhão cento e vinte e oito mil seiscentos e moventa e sete quilômetros quadrados). Nesta região, toda e qualquer ação de garantia de água precisa considerar os aspectos de: fonte, transporte, e tratamento. Sem rios perenes, o Semiárido apresenta o menor percentual de água reservada no país, próximo a 3%, o que torna a água de chuva, com médias entre 400 a 800 milímetros anuais, sua principal fonte de abastecimento. 

Não é possível discutir água na região sem trazer para o centro do debate o lugar da água de chuva. Dela dependem os grandes, médios e pequenos açudes, as cisternas, as demais tecnologias para abastecimento humano e produção de alimento, as barragens do leito do Rio São Francisco, assim como o próprio rio.

Este documento é uma contribuição ao debate sobre garantias de acesso à água às populações rurais do Semiárido brasileiro, destacando a água para abastecimento humano e para a produção de alimentos na perspectiva da convivência com o Semiárido. As experiências desenvolvidas e articuladas pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e suas organizações provam que é possível reformular as bases estruturais do modelo de desenvolvimento rural gerador da insegurança alimentar no Semiárido.

Leia na íntegra através do visualizador abaixo, ou clique aqui para fazer o download.

 

Comunicação popular no Semiárido: um caminho para o fortalecimento da denúncia, da resistência e da luta por mais qualidade de vida.

Para baixá-la, clique aqui.

Baixe também a capa e a contracapa.

 

En las últimas décadas, ASA y las familias de toda la región semiárida de Brasil han desarrollado y perfeccionado el método de construcción de cisternas.

Ese guíon pretende compartir esta experiencia, permitiendo que otras personas se beneficien de esta tecnología que ha cambiado el escenario y la vida de miles de familias en la región semiárida brasileña. Él detalla todo proceso de construcción de una cisterna con capacidad para almacenar 16.000 litros.

Ese guíon puede apoyar a los equipos técnicos y a las instituciones de desarrollo que trabajan para promover soluciones que permitan a las familias rurales mejorar el acceso al agua. Además, para que más comunidades de las regiones áridas, semiáridas y subhúmedas secas del mundo tengan autonomía en la construcción de sus cisternas.

 

Au cours des dernières décennies, les ASA et les familles de la région semi-aride du Brésil ont développé et perfectionné la méthode de construction de citernes à plaques. Ce livret vise à partager cette expérience de construction de citernes, permettant à d'autres personnes de bénéficier de cette technologie qui a changé le scénario et la vie de milliers de familles dans la région semi-aride du Brésil.

Afin que davantage de communautés dans les régions arides, semi-arides et subhumides sèches du monde entier Afin de donner à davantage de communautés dans les régions arides, semi-arides et subhumides sèches du monde entier une autonomie dans la construction de leurs citernes, elle apporte ici un guide étape par étape avec les détails du processus de construction d'une citerne à plaques d'une capacité de stockage de 16 000 litres.

La brochure peut également servir de support aux équipes techniques et aux institutions de développement qui travaillent à la promotion d'alternatives permettant aux familles rurales d'améliorer leur accès à l'eau.

 

Faça aqui o download

Ao longo das últimas décadas, a ASA e famílias de todo o Semiárido do Brasil desenvolveram e aprimoraram o método de construção das cisternas de placas. Esta cartilha tem como objetivo partilhar essa experiência na construção de cisternas, possibilitando que outros povos possam usufruir dessa tecnologia que mudou o cenário e a vida de milhares de famílias do Semiárido brasileiro.

Para que mais comunidades em regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas de todo o mundo tenham autonomia na construção de suas cisternas, ela traz aqui um passo-a-passo em detalhes do processo de construção de uma cisterna de placas com capacidade de armazenar 16 mil litros.

A cartilha também pode servir de apoio às equipes técnicas e instituições de fomento que trabalham na promoção de alternativas que permitam às famílias rurais melhorar o acesso à água.

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Over the past decades, ASA and families of Brazil's semiarid region have developed and improved the method of building cisterns.

This guidebook aims to share this experience, enabling other people to benefit from this technology that has changed the scenario and the lives of thousands of families in the Brazilian semiarid region. It details the entire process about how to build a cistern with a capacity to store 16,000 liters.

This guidebook can support technical teams and development institutions working to promote solutions that enable rural families to improve their access to water. In addition, so that more communities in arid, semi-arid and dry sub-humid regions of the world have autonomy in the construction of their cisterns.

 

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Ao longo das últimas décadas, a ASA e famílias de todo o Semiárido do Brasil desenvolveram e aprimoraram o método de construção das cisternas de placas. Esta cartilha tem como objetivo partilhar essa experiência na construção de cisternas, possibilitando que outros povos possam usufruir dessa tecnologia que mudou o cenário e a vida de milhares de famílias do Semiárido brasileiro.

Para que mais comunidades em regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas de todo o mundo tenham autonomia na construção de suas cisternas, ela traz aqui um passo-a-passo em detalhes do processo de construção de uma cisterna de placas com capacidade de armazenar 52 mil litros.

A cartilha também pode servir de apoio às equipes técnicas e instituições de fomento que trabalham na promoção de alternativas que permitam às famílias rurais melhorar o acesso à água.

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Au cours des dernières décennies, les ASA et les familles de la région semi-aride du Brésil ont développé et perfectionné la méthode de construction de citernes à plaques. Ce livret vise à partager cette expérience de construction de citernes, permettant à d'autres personnes de bénéficier de cette technologie qui a changé le scénario et la vie de milliers de familles dans la région semi-aride du Brésil.

Afin que davantage de communautés dans les régions arides, semi-arides et subhumides sèches du monde entier Afin de donner à davantage de communautés dans les régions arides, semi-arides et subhumides sèches du monde entier une autonomie dans laconstruction de leurs citernes, elle apporte ici un guide étape par étape avec les détails du processus de construction d'une citerne à plaques d'une capacité de stockage de 52 000 litres.

La brochure peut également servir de support aux équipes techniques et aux institutions de développement qui travaillent à la promotion d'alternatives permettant aux familles rurales d'améliorer leur accès à l'eau.

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Conhecedora da experiência da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) propôs uma sistematização de sua experiência, como instrumento para estudar, aprofundar e qualificar a prática da rede, assim como servir de referência para outros países, sobretudo na América Latina e na África, demonstrando que esse caminhar também é possível em outros contextos. Esta publicação tem o objetivo de socializar e enriquecer a experiência da ASA.

O documento apresenta a trajetória da ASA e sua atuação para promover a Convivência com o Semiárido por meio de lutas como o acesso à água, segurança alimentar e preservação ambiental. A publicação também discute a importância da autonomia local e o impacto das ações da ASA na vida das comunidades rurais e mostra como essa abordagem contrasta com políticas tradicionais de combate à seca.

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