A experiência da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) na gestão e implementação de políticas de acesso à água para famílias agricultoras da região será apresentada como boa prática no seminário Mudança Climática e Pobreza, promovido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O evento será na sede da entidade em Roma, na Itália, nesta quarta-feira (19).
18.04.2017Experiência da ASA na democratização da água no Semiárido brasileiro é referência em seminário da FAO em RomaSite - IHU/Agência Adital
A experiência da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) na gestão e implementação de políticas de acesso à água para famílias agricultoras desta região será apresentada como boa prática no seminário Mudança Climática e Pobreza promovido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O evento será na sede da entidade em Roma, na Itália, no dia 19 deste mês.
14.04.2017Projeto instala banco de sementes em comunidades rurais, no RNInter TV Rural - Mossoró (RN)
Você já deve ter ouvido falar nas sementes crioulas, aquelas tradicionais, resistentes e adaptadas ao Semiárido. Na zona rural de Apodi, alguns agricultres se dedicam a guardar algumas sementes, uma espécie de tradição que passa de pai para filho. E essa atividade ganhou ainda mais força com os bancos comunitários. No Rio Grande do Norte, são 46 bancos de sementes que beneficiam milhares de famílias.
07.04.2017Agricultores se reúnem para o VII Encontro Estadual das Sementes da ResistênciaTV Gazeta Alagoas
Agricultores do Semiárido e da Zona da Mata estiveram reunidos em Maceió para participar do VII Encontro Estadual das Sementes da Resistência, também conhecidas como sementes crioulas. Foram debatidas estratégias para manter e proteger as sementes no Estado.
24.03.20171817: O Estado que aprende a conviver com a secaRevista - Algomais
Uma grande seca que acometeu Pernambuco em 1816 foi mais um dos elementos que impulsionou a Revolução de 1817. Cerca de 20 anos antes, a então província já tinha sofrido com a maior estiagem do século 19. A memória do sofrimento passado e a inércia de Dom João VI com a nova escassez fervilharam entre a população e entre os senhores de engenho. Duzentos anos depois, vivemos nada menos que seis anos de seca severa, mas o resultado é muito diferente. Mesmo sem a inauguração da Transposição do São Francisco (projeto que foi mencionado pela primeira vez ainda por Dom Pedro II), o cenário não tem mortes, saques ou êxodo rural.